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Ano de 1947 Entra num período de renovação. Dirige-a Martinho Velez Peças, Raul da Silva Pires Ventas, José Alfredo de Jesus, Joaquim José de Jesus e Florêncio José Coimbra. Elementos da Federação das Sociedades de Educação e Recreio são convidados a visitar a colectividade, onde proferem notável palestra educativa.
Ano de 1948 A Federação das Colectividades de Cultura e Recreio distingue os Filarmónicos da "mais antiga Banda do País": Joaquim Lopes Bômbalo, seu mais antigo elemento, com a medalha de bronze pela sua extraordinária dedicação à arte musical e, ao mais novo, Manuel Frederico Batista, para estímulo. Leva-se a efeito importantes obras de conservação e de melhoria de instalações, como: Gabinete da Direcção, Toalete para Senhoras, Copa, etc...
Ano de 1949 Demite-se a Direcção presidida por Martinho Velez Peças. Constitui-se uma comissão com Alfredo de Jesus e Caetano Joaquim da Silva.
Ano de 1950 Nova Direcção presidida por António Maria Tavares Belo, sendo secretário Alexandre Carona e tesoureiro Raul da Silva Pires Ventas. Ano de projectos vultuosos que engrandecem a colectividade.
Ano de 1951 Nova crise Directiva.
Ano de 1952 Campanha pró-fardamento.
Ano de 1953 Estreia do novo fardamento por altura do seu aniversário, Funciona uma secção de Teatro com o fim de angariar fundos para o fardamento. Leva à cena no Bernardim Ribeiro a fantasia musicada "Rapsódia Lusitana", Obras de conservação na Sede.
Ano de 1956 Obras de conservação da Sede, alargamento e alinhamento dos Salões 1º e 2º andares, arquivo para fardamentos, equipamento para a copa, conseguidas, para além do aumento do subsídio camarário, donativos da Fundação da Casa de Bragança e de D. Maria Teles, A Banda é rejuvenescida com novos elementos, Homenagem a um grande Benemérito: o Dr. André de Brito Tavares. Fala sobre o homenageado o Dr. António Vasco de Faria Pais.
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